Um museu dedicado exclusivamente aos sapatos.
O Bata Shoe Museum fica em Toronto no Canadá e foi inaugurado em 1995, tem como fundadora a arquiteta Sonja Bata, uma apaixonada por sapatos, é claro!
O prédio que aloja o museu tem a forma de uma caixa de sapatos e foi projetada por Moriyama que justificou o projeto assim: " Quando eu visto a coleção , fiquei impressionado com
a variedade de caixas de sapato que protegiam os sapatos da luz , umidade e
poeira e desempenharam um papel importante na coleção. "
Fachada do museu
O museu possui 4 andares: 1 andar dedicado a exposição semi-permanente e mais 3 dedicados a exposições temporárias alem de proporcionar palestras e debates relacionados a calçados.
No Bata Shoe Museum podemos ver a evolução do calçado alem de exemplares de celebridades como Justin Bieber, Dalai Lama, Britney Spears, Madonna, Joan
Crawford, Elizabeth Taylon, de Marilyn Monroe, calçados
de golfe de Tiger Woods, chinelos de salão usado pela rainha Victoria, as
botas de plataforma de prata com monograma de Elton John, um tênis de corrida Terry
Fox, sapatos azul de patentes de Elvis Presley, bota de zebra do Beatles John Lennon e bota listrada de Pablo Picasso.
Bota de Elton John
Um par de chinelos, dado ao Bata Shoe Museum por seu portador, o Dalai Lama.
Sapatos de Marilyn Monroe e Elizabeth Taylon.
São mais de 12.500 exemplares e aqui os que mais me chamaram a atenção, os mais inusitados.
Sapato usado para esmagar castanhas.
Chinelo espanhol de antes de 1540.
Chinelo em metal usado em casamentos na Índia.
Chinelo em metal trabalhado, provavelmente da realeza japonesa.
Sapato em cristal.
No começo, os sapatos de salto eram exclusividade dos homens.
Sapato em estanho.
Um dos primeiros sapatos de salto, feito na Inglaterra e que o museu Bata levou anos para conseguir autorização para leva-lo ao Canadá. Foi emprestado com a promessa de ser devolvido assim que a exposição terminar.
Sapatos persa do século 17, feito a partir de sementes de mostarda.
De propriedade do príncipe indiano Nizam Sikandar Jah, avaliado em US$ 160.000, decorado com rubis e diamantes. Foi roubado do museu em 2006.
Plataformas Manchu da China.
Scarpim que fazia parte de uma armadura alemão.
Sapato de cristal e mule de porcelana.
Sapatos decorados dos anos 20.
Roger Vivier teve um andar inteiro dedicado a exposição de seus modelos:
Christian Louboutin também teve este privilegio.
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