Moda, Modismos e "Ai Meu Deus"
Há muito tempo, em um reino distante, a moda era simplesmente fruto do talento e da inspiração de grandes artistas como Jacques Doucet, Coco Chanel, Jean Patou, Balenciaga, Dior ou Yves Saint Laurent (para citar só alguns).
A Indústria da Moda, que transformou a moda em uma outra coisa (ou negócio), vem ditando nas últimas décadas o que vai para as passarelas e, com generosas injeções de verba na mídia, nos convencendo que devemos usar isso ou aquilo.
A grande maioria dos estilistas trabalha hoje sob encomenda, não de seus clientes mas sim de seus fornecedores/patrocinadores. E você, mesmo sem perceber, é influenciado por uma complexa e poderosa (e milionária) rede de informações capaz de convencer uma gordinha que ela pode usar legging ou um rapaz a andar com metade da bunda à mostra só para expor a cueca.
Se você se enquadra na super populosa categoria dos fashion victims, não se acabe em culpa. Não é você que decide 100% o que você usa. Você nem desconfia, mas é manipulado, usado e explorado de muitas maneiras pela Fantástica Indústria da Moda.
E o que era para ser legal e até divertido, acaba se transformando em tortura para muita gente. Ao invés de valorizar a personalidade, acaba destruindo a auto-estima das pessoas, expondo-as à situações constrangedoras ou, no mínimo, desconfortáveis.
Claro que você é livre para usar o que quiser mas, lembre-se, a moda não é democrática. Nunca foi e nunca será. Entre as suas características essenciais está a exclusividade, a valorização do indivíduo. Os modismos nada mais são do que empresários sem escrúpulos ganhando (muito) dinheiro encima da ingenuidade (ou ignorância) das grandes massas.
Mas dá pra ser feliz seguindo a moda? Claro que dá. O ideal, sempre, é manter o bom senso em bom funcionamento, ficar atento à luz vermelha do ridículo, ao seu nível de auto-estima e com seu tanque de informações abastecido.
A Indústria da Moda, que transformou a moda em uma outra coisa (ou negócio), vem ditando nas últimas décadas o que vai para as passarelas e, com generosas injeções de verba na mídia, nos convencendo que devemos usar isso ou aquilo.
A grande maioria dos estilistas trabalha hoje sob encomenda, não de seus clientes mas sim de seus fornecedores/patrocinadores. E você, mesmo sem perceber, é influenciado por uma complexa e poderosa (e milionária) rede de informações capaz de convencer uma gordinha que ela pode usar legging ou um rapaz a andar com metade da bunda à mostra só para expor a cueca.
Se você se enquadra na super populosa categoria dos fashion victims, não se acabe em culpa. Não é você que decide 100% o que você usa. Você nem desconfia, mas é manipulado, usado e explorado de muitas maneiras pela Fantástica Indústria da Moda.
E o que era para ser legal e até divertido, acaba se transformando em tortura para muita gente. Ao invés de valorizar a personalidade, acaba destruindo a auto-estima das pessoas, expondo-as à situações constrangedoras ou, no mínimo, desconfortáveis.
Claro que você é livre para usar o que quiser mas, lembre-se, a moda não é democrática. Nunca foi e nunca será. Entre as suas características essenciais está a exclusividade, a valorização do indivíduo. Os modismos nada mais são do que empresários sem escrúpulos ganhando (muito) dinheiro encima da ingenuidade (ou ignorância) das grandes massas.
Mas dá pra ser feliz seguindo a moda? Claro que dá. O ideal, sempre, é manter o bom senso em bom funcionamento, ficar atento à luz vermelha do ridículo, ao seu nível de auto-estima e com seu tanque de informações abastecido.
Para facilitar sua vida, criamos os 10 Mandamentos da Lei da Moda. Vamos a eles:
1- Amar a si mesmo acima de todos os modismos.
2- Não se olhar no santo espelho em vão.
3- Guardar os brilhos e roupas de ginástica.
4- Honrar a sua idade e numeração.
5- Não acumular.
6- Não pecar contra a qualidade.
7- Não exagerar.
8- Não acreditar em falsas vendedoras.
9- Não desejar tudo o que está na moda.
2- Não se olhar no santo espelho em vão.
3- Guardar os brilhos e roupas de ginástica.
4- Honrar a sua idade e numeração.
5- Não acumular.
6- Não pecar contra a qualidade.
7- Não exagerar.
8- Não acreditar em falsas vendedoras.
9- Não desejar tudo o que está na moda.
10- Não cobiçar o guarda-roupas alheio.
Palavra da salvação!
Texto de Marco Antonio André (marcoaandre@hotmail.com)
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